A imagem nunca terá um limite,nem mesmo os olhares,vestidos de cegueira
fará do sentimento o pragmatismo do que não vemos...
A maquina é a penas um suporte reiventivo ao o olho,angulares
refratários,já mais superado pelo invencionismo humano,não estamos próximos
de Deus,mas de seres,desfascelados de retinas,na construção do sempre sem limites as
imagens reais do que vemos e o olhar capta e a maquina fixa como ponto de luzes sem limites,formando,assim a imagem fotográfica,semelhança do olhares previstos.
Somos um infinitude de pouco e minúsculos,interceptores de imagens,o que na verdade,toda maquina fotográfica nasce dentro do olho de cada ser,em formação natural de imagens prosperas ao sentimento de mediocridade dos olhares embaçados na vergonha de se destruirás imagens infinitas que nos cercam,a divina natureza e todos os movimentos de luzes produzido pela sensibilidade do calor de cada espécie em movimento de imagens.
MISSÃO CUMPRIDA - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.
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Horário escroto, trânsito arrastado, dificuldade para entrar no estádio,
retorno durante a madrugada, cansaço e ressaca no dia seguinte.
Fila pra tudo, d...
Há 11 horas
5 comentários:
Eu fico tão contente quando vejo fotos de Wilson Bernardo. Um fotógrafo que têm uma linguagem própria.
Elliot Erwitt dizia que fotografia não tinha absolutamente nada a ver com o que se via, mas tinha absolutamente tudo a ver com a maneira como se via as coisas.
Essa talvez seja uma das melhores definições do que seja o olhar fotográfico. E Wilson tem essa coisa, de perceber quando uma fotografia seria banal, e quando uma coisa tem potencial para uma boa foto. Eu sempre me surpreendo com algumas de suas fotos.
Esse rapaz já está merecendo, assim como Pachelly jamacaru, um belo livro com uma coletânea dos seus melhores trabalhos fotográficos.
Abraços,
Dihelson Mendonça
Parabéns pelas fotografias...
Bastante significativas.
Abraço,
Claude
Dihelson Mendonça,me sinto emocionado,ao ler palavras tão doces de significaticas verdades.Lembro quando fala de sua maquina antiga em cima da cama,e logo me faz setir um belo poema,como mulheres amantes esquecidas em noites de lua congeladas no frio da chapada,porque tal lembrança,é as vezes das pequenas porções que se consomem os finos extratos.Minhas fotos as melhores foram subtraidas das mais insignificantes,talvez das maquinas mais as mais comcubinadas aos amantes de uma vida pregguesa ao bom e nefasto mundo da are,assim como os grandes mestres da fotografias com suas LAICAS e poLAROIDES em que o mundo digital com toda magnitude e eperfeição não apagam a o brilho de uma velha sedução de senhoras amantes da orgia contrabandeadas ao mundo imaginário da orgia da art de sduzir e consumir o improvavel.obrigado irmão .
Wilson Bernardo,
Um fotógrafo singular !
Quando abro um blog logo reconheço as suas fotos diferenciadas das demais. Não sei como esse seu olhar enxerga tanto asunto diferente para transformar em arte.
Os seus angulos preferidos de baixo para cima resultam em imagens fantáticas.
É original nas imagens, nos poemas, nas críticas e na maneira de ser. As vezes fico curiosa para saber como são os seus olhos por trás desses óculos escuros, sempre.
Acho que este é o segredo.
Esconde este olho mágico!
Parabéns pelo seu exelente trabalho!
carisima edilma,os olhos é na verdade a grande singularidade da arte,qu seja ela um poética ,quer seja ela a propia visualidade de pinceladas magicas.O tempoé sim a grande magia de quem cria,e consegue desmistificar o encantado que só é proveniente aos deuses.Ma nós artistas, eu eu tenho plena conficção estamos bem proximos e vestimos essa singularidade quando enxergamos onovo mesmo dentro de um bucado de fezes de boi que logo passa a ser estrumes.Os meus olhos sem querer,tu fizestes um belo poema para tudo a qual eu vejo,obrigado carisima senhora das pinceladas sinceras de santificações.
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