sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
As luzes na visão - Emerson Monteiro
Quando o Sol nasce traz de dentro de si todas as cores para gregos e troianos contemplar numa admirável percepção. Independente do gosto das criaturas, clareia sem discriminação; brilha sobre maus e bons, luz intensa sobre as mais diversas e surpreendentes histórias. Mostra o filme das existências, isto livre de impor, a quem quer que seja, sua vontade poderosa, possibilitando a experiência viva do valor do olhar de todos.
Com isso, a chance de utilizar essa capacidade ofertada pelas tantas oportunidades indica o quanto resta aprender diante das películas exibidas no cinema esplendoroso da natureza humana. São as lições dos sonhos múltiplos, a generosidade que desenvolve o transcorrer dos filmes exibidos sem parar, sessão interminável. Hoje, uma superprodução a cores no jeito de Cecil B. DeMille e seus épicos imorredores tirados das páginas bíblicas. Amanhã, episódios em preto e branco dos contos de Edgar Allan Poe, recheados de surpresas e mistério. Na sala imensa os motivos mil para olhos abismados ganhar contornos variados, nos detalhes e no todo.
Caminhar, pois, ao sabor dos muitos instrumentos, a fim de melhorar qualidade, na mesa dos apetites vindos ao nosso gosto na função dos elementos. Buscar carinhosamente aprimorar esse saber pessoal diante dos meios, os valores individuais, eis o que praticar, invés de exigir dos outros. Descobrir no próprio ser as escolhas e realizar os instantes com sabedoria e bom gosto.
Conquanto o filme insista continuar todo tempo na tela do presente individual, cabe utilizar o enredo em proveito do aprimoramento, através das boas práticas adotadas. Ver o bem que queremos ao mundo inteiro, dentro de nós, através das lentes do enxergar, até que possa permitir crescimento amplo do amor, estilo inigualável onde nada muda se nós não mudarmos, qual ensinam os professores.
Além de tudo, há que continuar a projeção nas consciências, independente de questões particulares. As luzes das manhãs sempre chegam fortes à razão e ao sentimento e selecionar o que assistir só depende desse gesto das predileções do espectador, na visão mágica que se movimenta aqui em nossa frente.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Lembranças de Fortaleza - Dihelson Mendonça
Crato é Linda. Fortaleza, Idem...
Dihelson Mendonça - Texto e Fotografia
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
VII SALÃO DE OUTUBRO 2011 - Por Edilma Rocha
Inscrições abertas, desenho, pintura, xilogavura, escultura e fotografia
Contato - edilma_bibba@hotmail.com
Participem
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Participem
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
AGENDA CULTURAL: SHOW: Dihelson Mendonça Trio - Em Fortaleza - Dia 27 de Agosto no Passeio Público
Um Show Imperdível ! - Avisem aos Amigos...
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
19 de Agosto - Dia Mundial da Fotografia
A fotografia não é a obra final de um único criador. Ao longo da história, diversas pessoas foram agregando conceitos e processos que deram origem à fotografia como a conhecemos. O mais antigo destes conceitos foi o da câmara escura, descrita pelo napolitano Giovanni Baptista Della Porta, já em 1558, e conhecida por Leonardo da Vinci que a usava, como outros artistas no século XVI para esboçar pinturas.
O cientista italiano Angelo Sala, em 1604, percebeu que um composto de prata escurecia ao Sol, supondo que esse efeito fosse produzido pelo calor. Foi então que, Johann Heinrich Schulze fazendo experiências com ácido nítrico, prata e gesso em 1724, determinou que era a prata halógena, convertida em prata metálica, e não o calor, que provocava o escurecimento.
A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1826 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível chamado Betume da Judéia. A imagem foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Nièpce chamou o processo de "heliografia", gravura com a luz do Sol. Paralelamente, outro francês, Daguerre, produzia com uma câmera escura efeitos visuais em um espetáculo denominado "Diorama". Daguerre e Niépce trocaram correspondência durante alguns anos, vindo finalmente a firmarem sociedade.
Após a morte de Nièpce, Daguerre desenvolveu um processo com vapor de mercúrio que reduzia o tempo de revelação de horas para minutos. O processo foi denominado daguerreotipia. Daguerre descreveu seu processo à Academia de Ciências e Belas Artes, na França e logo depois requereu a patente do seu invento na Inglaterra. A popularização dos daguerreótipos, deu origem às especulações sobre o "fim da pintura", inspirando o Impressionismo.
Imagem da primeira fotografia permanente do mundo feita por Nicéphore Niépce, em 1825.
O britânico William Fox Talbot, que já efetuava pesquisas com papéis fotossensíveis, ao tomar conhecimento dos avanços de Daguerre, em 1839, decidiu apressar a apresentação de seus trabalhos à Royal Institution e à Royal Society, procurando garantir os direitos sobre suas invenções. Talbot desenvolveu um diferente processo denominado calotipo, usando folhas de papel cobertas com cloreto de prata, que posteriormente eram colocadas em contato com outro papel, produzindo a imagem positiva. Este processo é muito parecido com o processo fotográfico em uso hoje, pois também produz um negativo que pode ser reutilizado para produzir várias imagens positivas. À época, Hippolyte Bayard também desenvolveu um método de fotografia. Porém, por demorar a anunciá-lo, não pôde mais ser reconhecido como seu inventor.
Imagem da primeira fotografia colorida da história, tirada por James Clerk Maxwell em 1861
No Brasil, o Francês radicado em Campinas, São Paulo, Hércules Florence conseguiu resultados superiores aos de Daguerre, pois desenvolveu negativos. Contudo, apesar das tentativas de disseminação do seu invento, ao qual denominou "Photographie" - foi o legítimo inventor da palavra - não obteve reconhecimento à época. Sua vida e obra só foram devidamente resgatadas em 1976 por Boris Kossoy.
A fotografia então popularizou-se como produto de consumo a partir de 1888. A empresa Kodak abriu as portas com um discurso de marketing onde todos podiam tirar suas fotos, sem necessitar de fotografos profissionais com a introdução da câmera tipo "caixão" e pelo filme em rolos substituíveis criados por George Eastman.
Desde então, o mercado fotográfico tem experimentado uma crescente evolução tecnológica, como o estabelecimento do filme colorido como padrão e o foco automático, ou exposição automática. Essas inovações indubitavelmente facilitam a captação da imagem, melhoram a qualidade de reprodução ou a rapidez do processamento, mas muito pouco foi alterado nos princípios básicos da fotografia.
A grande mudança recente, produzida a partir do final do século XX, foi a digitalização dos sistemas fotográficos. A fotografia digital mudou paradigmas no mundo da fotografia, minimizando custos, reduzindo etapas, acelerando processos e facilitando a produção, manipulação, armazenamento e transmissão de imagens pelo mundo. O aperfeiçoamento da tecnologia de reprodução de imagens digitais tem quebrado barreiras de restrição em relação a este sistema por setores que ainda prestigiam o tradicional filme, e assim, irreversivelmente ampliando o domínio da fotografia digital.
Fonte: Wikipedia
O cientista italiano Angelo Sala, em 1604, percebeu que um composto de prata escurecia ao Sol, supondo que esse efeito fosse produzido pelo calor. Foi então que, Johann Heinrich Schulze fazendo experiências com ácido nítrico, prata e gesso em 1724, determinou que era a prata halógena, convertida em prata metálica, e não o calor, que provocava o escurecimento.
A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1826 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível chamado Betume da Judéia. A imagem foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Nièpce chamou o processo de "heliografia", gravura com a luz do Sol. Paralelamente, outro francês, Daguerre, produzia com uma câmera escura efeitos visuais em um espetáculo denominado "Diorama". Daguerre e Niépce trocaram correspondência durante alguns anos, vindo finalmente a firmarem sociedade.
Após a morte de Nièpce, Daguerre desenvolveu um processo com vapor de mercúrio que reduzia o tempo de revelação de horas para minutos. O processo foi denominado daguerreotipia. Daguerre descreveu seu processo à Academia de Ciências e Belas Artes, na França e logo depois requereu a patente do seu invento na Inglaterra. A popularização dos daguerreótipos, deu origem às especulações sobre o "fim da pintura", inspirando o Impressionismo.
Imagem da primeira fotografia permanente do mundo feita por Nicéphore Niépce, em 1825.
O britânico William Fox Talbot, que já efetuava pesquisas com papéis fotossensíveis, ao tomar conhecimento dos avanços de Daguerre, em 1839, decidiu apressar a apresentação de seus trabalhos à Royal Institution e à Royal Society, procurando garantir os direitos sobre suas invenções. Talbot desenvolveu um diferente processo denominado calotipo, usando folhas de papel cobertas com cloreto de prata, que posteriormente eram colocadas em contato com outro papel, produzindo a imagem positiva. Este processo é muito parecido com o processo fotográfico em uso hoje, pois também produz um negativo que pode ser reutilizado para produzir várias imagens positivas. À época, Hippolyte Bayard também desenvolveu um método de fotografia. Porém, por demorar a anunciá-lo, não pôde mais ser reconhecido como seu inventor.
Imagem da primeira fotografia colorida da história, tirada por James Clerk Maxwell em 1861
No Brasil, o Francês radicado em Campinas, São Paulo, Hércules Florence conseguiu resultados superiores aos de Daguerre, pois desenvolveu negativos. Contudo, apesar das tentativas de disseminação do seu invento, ao qual denominou "Photographie" - foi o legítimo inventor da palavra - não obteve reconhecimento à época. Sua vida e obra só foram devidamente resgatadas em 1976 por Boris Kossoy.
A fotografia então popularizou-se como produto de consumo a partir de 1888. A empresa Kodak abriu as portas com um discurso de marketing onde todos podiam tirar suas fotos, sem necessitar de fotografos profissionais com a introdução da câmera tipo "caixão" e pelo filme em rolos substituíveis criados por George Eastman.
Desde então, o mercado fotográfico tem experimentado uma crescente evolução tecnológica, como o estabelecimento do filme colorido como padrão e o foco automático, ou exposição automática. Essas inovações indubitavelmente facilitam a captação da imagem, melhoram a qualidade de reprodução ou a rapidez do processamento, mas muito pouco foi alterado nos princípios básicos da fotografia.
A grande mudança recente, produzida a partir do final do século XX, foi a digitalização dos sistemas fotográficos. A fotografia digital mudou paradigmas no mundo da fotografia, minimizando custos, reduzindo etapas, acelerando processos e facilitando a produção, manipulação, armazenamento e transmissão de imagens pelo mundo. O aperfeiçoamento da tecnologia de reprodução de imagens digitais tem quebrado barreiras de restrição em relação a este sistema por setores que ainda prestigiam o tradicional filme, e assim, irreversivelmente ampliando o domínio da fotografia digital.
Fonte: Wikipedia
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Fotógrafo Tiago Santana lança livro “Sertão”
O livro “Sertão” – Tiago Santana terá seu primeiro lançamento no Brasil às 19 horas desta quinta-feira, no Centro Cultural Banco do Nordeste–Fortaleza. Na ocasião, haverá uma palestra do professor Rubens Fernandes Jr. sobre “A Internacionalização da Fotografia Brasileira”. O evento tem apoio do Programa de Pós Graduação em Comunicação da UFC e integra a programação dos Encontros de Agosto promovido pelo Fórum da Fotografia do Ceará.
A edição é da coleção Photo Poche, criada e dirigida por Robert Delpire, editor do clássico Les Américanas, de Robert Frank. O livro traz 71 fotografias realizadas entre 1992 e 2006, com introdução do cubano Eduardo Manet.
Tiago Santana é o segundo fotógrafo brasileiro, depois de Sebastião Salgado, a publicar nesta importante coleção.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Faça sua inscrição Conversas Fotograficas
Conversas Fotográficas
Encontro com fotógrafos, artistas, estudantes e pesquisadores, que será realizado no Centro de Artes Violeta Arraes de Alencar Gervaiseau, Campus Pirajá – URCA Universidade Regional do Cariri, em Juazeiro do Norte – CE, nos dias 24, 25 e 26 de agosto de 2011, como parte das celebrações do dia mundial da fotografia. O evento é aberto à comunidade em geral.
A programação se constitui de palestras, mesa redonda, exibição de filmes, mostras fotografias, projeções. O evento tem apoio do Centro Cultural Banco do Nordeste, do Fórum de Fotografia do Ceará, Poesia da Luz - Fotografia.
Como enviar suas fotos para projeção:
Nome Artístico você envia no e-mail:
Cidade:
Nome da Projeção caso tenha:
Envie através do link www.wetransfer.com
Fotos JPG em tamanho 3MB com dimensões no máximo
5184x3456 e 15 fotos
As fotografias podem ser ensaios ou fotos avulsas.
Receberemos as inscrições até o dia 18 de Agosto de 2011 até 0:00
Aqui nós preparamos a projeção.
Os selecionados receberão certificado de participação.
Só receberemos as fotografias nesse e-mail conversasfotograficas@gmail.com
Ficamos no aguardo da sua inscrição
Cordialmente
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sexta-feira, 5 de agosto de 2011
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sábado, 23 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Artista Plástico George Macário inaugura Galeria de Artes de padrão Internacional em Crato
O renomado artista plástico Cratense George Macário, que é também Presidente da Fundação Cultural J. de Figueiredo Filho, inaugurou na noite de ontem ( 13 ) em Crato, uma galeria de artes, contendo mais de 50 dos seus melhores trabalhos em pintura e escultura.
George, que é filho do ex-prefeito Humberto Macário de Brito, desenvolveu o seu talento para a pintura durante a adolescência, porém resolveu seguir a carreira de advogado. Hoje, aos 40 anos de idade, após o incentivo de grandes mestres da pintura mundial como Bruno Pedrosa, com quem esteve recentemente em São paulo por ocasião de uma das maiores feiras de arte do planeta, além de muitos outros artistas, George volta a se dedicar à sua verdadeira paixão: As artes plásticas.
Possuidor de características bastante próprias que o diferenciam dos artistas que seguem a corrente principal, George lança-se de corpo e alma ao mundo do abstracionismo, sem perder ainda os traços do impressionismo e do desenho, que foram as suas primeiras tendências artísticas, quando realizou dezenas de trabalhos primorosos em "bico de pena". Hoje, amadurecido em sua arte, desenvolveu a excelência dos super talentosos, e a constante superação daqueles que buscam obter a perfeição naquilo que fazem. Combina formas estruturais exóticas que nos remetem aos páramos da arquitetura, bem como aborda temas abrangentes como as necessidades globais; Seus quadros refletem um mundo moderno caótico, os grandes temas da civilização, as inquietudes de um planeta à beira do colapso, a guerra, a fome, e a esperança humanas.
Um soberbo combinadores de matizes, seus quadros se caracterizam pela combinação de cores fortes e vibrantes, criteriosamente escolhidas para gerar obras de grande valor artístico e beleza, que tem sido elogiadas por críticos desde São Paulo à Austrália. De Londres à Veneza.
Assim é George Macário; Um artista talentoso que finalmente decidiu investir na sua própria arte, levando-a para brilhar nas grandes galerias do mundo, que afinal de contas, dentro daquilo que já executa, veio a tornar-se tanto a sua matéria-prima, de onde extrai o subsídio, quanto a sua meta final, enquanto artista que abrange o universo e as suas reentrâncias, numa arte que supera épocas e espaços; Um artista que podemos dizem sem medo de errar, que é verdadeiramente multidimensional.
George, que é filho do ex-prefeito Humberto Macário de Brito, desenvolveu o seu talento para a pintura durante a adolescência, porém resolveu seguir a carreira de advogado. Hoje, aos 40 anos de idade, após o incentivo de grandes mestres da pintura mundial como Bruno Pedrosa, com quem esteve recentemente em São paulo por ocasião de uma das maiores feiras de arte do planeta, além de muitos outros artistas, George volta a se dedicar à sua verdadeira paixão: As artes plásticas.
Possuidor de características bastante próprias que o diferenciam dos artistas que seguem a corrente principal, George lança-se de corpo e alma ao mundo do abstracionismo, sem perder ainda os traços do impressionismo e do desenho, que foram as suas primeiras tendências artísticas, quando realizou dezenas de trabalhos primorosos em "bico de pena". Hoje, amadurecido em sua arte, desenvolveu a excelência dos super talentosos, e a constante superação daqueles que buscam obter a perfeição naquilo que fazem. Combina formas estruturais exóticas que nos remetem aos páramos da arquitetura, bem como aborda temas abrangentes como as necessidades globais; Seus quadros refletem um mundo moderno caótico, os grandes temas da civilização, as inquietudes de um planeta à beira do colapso, a guerra, a fome, e a esperança humanas.
Um soberbo combinadores de matizes, seus quadros se caracterizam pela combinação de cores fortes e vibrantes, criteriosamente escolhidas para gerar obras de grande valor artístico e beleza, que tem sido elogiadas por críticos desde São Paulo à Austrália. De Londres à Veneza.
Assim é George Macário; Um artista talentoso que finalmente decidiu investir na sua própria arte, levando-a para brilhar nas grandes galerias do mundo, que afinal de contas, dentro daquilo que já executa, veio a tornar-se tanto a sua matéria-prima, de onde extrai o subsídio, quanto a sua meta final, enquanto artista que abrange o universo e as suas reentrâncias, numa arte que supera épocas e espaços; Um artista que podemos dizem sem medo de errar, que é verdadeiramente multidimensional.
A galeria foi inaugurada com a presença de amigos do mundo das artes, autoridades e familiares
Mais de 50 trabalhos estão expostos na galeria, que abrirá todos os dias
Destaque ao lado direito para a Secretária de Cultura, Danielle Esmeraldo, e o Antunes, curador do Museu de Arte Vicente Leite.
George Macário posa ao lado de um dos seus recentes trabalhos
O Prefeito Samuel Araripe e a Primeira-Dama Mônica Araripe também se fizeram presentes
Na foto abaixo, a filha Luana Macário, e a primeira-dama Mônica Araripe
Recebeu o apoio de outros artistas como Gabriella Federico e Jacques Bloc ( foto )
Luana Macário
O Artista e seu discurso de inauguração
Recebe o apoio do pai, e agradece a Humberto Macário de Brito
Na foto abaixo, Gabriella Federico e Dr. Cícero França
Panorama da galeria
Um encontro histórico: Prefeito Samuel Araripe e Ex-Prefeito Humberto Macário
E finalmente a Foto da Família Macário de Brito, grande apoiadora do artista
sábado, 2 de julho de 2011
CONVITE... Inauguração e Exposição...
O HOTEL ENCOSTA DA SERRA convida para a inauguração do SALÃO IRMÃOS ANICETO e EXPOSIÇÃO DE QUADROS DECORATIVOS, Artes & fotografias de: Pachelly Jamacaru. Esta brilhante iniciativa, faz parte de uma nova visão da atual administração do hotel, onde os valores culturais em seus diversos segmentos são reconhecidos e valorizados.
Data: 08 de Julho/2011
Local: HOTEL ENCOSTA DA SERRA
Av. Pedro Felício Cavalcante - Caminho do Clube Recreativo Grangeiro
Horário: 19hs
Presença dos Irmãos Aniceto
Exposição de Quadros Decorativos, Pachelly Jamacaru.
Data: 08 de Julho/2011
Local: HOTEL ENCOSTA DA SERRA
Av. Pedro Felício Cavalcante - Caminho do Clube Recreativo Grangeiro
Horário: 19hs
Presença dos Irmãos Aniceto
Exposição de Quadros Decorativos, Pachelly Jamacaru.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Programação da I Mostra Crato de Cinema e Vídeo - Dia 16/06, Quinta-Feira
9h – Exibição de curtas da ONG “VERDE VIDA” – Mestres da Cultura, de Genivan Brasil e Paulo Fuiska. “Box de Vídeos”, dos alunos do Verde Vida.
10h – Exibição do curta “Assombrações do Cariri”, documentário de Jackson Bantim.
14h - Exibição dos curtas: “Matando a Fome”, de Franciolli Luciano; “Músicos Camponeses” e “Chapada do Araripe - Como foi, como será? (parte III)”, de Jefferson de Albuquerque Jr.
15h10 - Exibição do curta “Seu Mundô, O Guardião da Floresta”, de Laerto Xenofonte.
15h30 - Roda de Conversa: “Estórias de Cinema: colóquio com cineastas, produtores, atores e cinéfilos. Reativação do Cine-Clube Crato”.
19h - Exibição do média “Formação Romualdo, um Milagre Paleontológico”, documentário de Jackson Bantim e Álamo Feitosa.
19h30 - Exibição do longa “Corisco e Dadá”, de Rosemberg Cariry;
ENTRADA FRANCA
Realização: Governo Municipal do Crato – Secretaria de Cultura, Esporte e Juventude.
Apoio: Universidade Regional do Cariri (URCA), Instituto Cultural do Cariri (ICC), Officinas de Cultura e Artes & Produtos Derivados (OCA), Bantim Produções, Coletivo Camaradas, Blog do Crato e Revista Chapada do Araripe.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Programação da I Mostra Crato de Cinema e Vídeo - 15/06, Quarta-Feira
9h - Exibição de curtas:
- “Dona Ciça do Barro Cru”, de Jefferson de Albuquerque Jr. - 12’;
- “A Ordem dos Penitentes”, de Petrus Cariry - 25’;
- “Também Sou Teu Povo”, de Franklin Lacerda - 15’;
- “Água, Pra Que Te Quero? ”, de Nívea Uchoa - 16’.
14h - Exibição de curtas:
- “Os Olhos da Chapada”, de Franciolli Luciano - 20’;
- “O Drama”, de Franklin Lacerda - 28’;
- “Dzu´nhurae, O Filho das Águas”, de Pachelly Jamacaru - 15’.
19h - Exibição de filmes:
- Curta “O Auto de Leidiana”, de Rosemberg Cariry - 26’;
- Longa “Fronteira das Almas”, de Hermano Penna - 90’.
Local: Cine-Teatro Municipal Salviano Arraes Saraiva – Calçadão da Rua José de Alencar, Centro, Crato.
ENTRADA FRANCA
Realização: Governo Municipal do Crato – Secretaria de Cultura, Esporte e Juventude.
Apoio: Universidade Regional do Cariri (URCA), Instituto Cultural do Cariri (ICC), Officinas de Cultura e Artes & Produtos Derivados (OCA), Bantim Produções, Blog do Crato e Revista Chapada do Araripe.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Uma noite de Gala no Crato - Abertura da I Mostra Crato de Cinema e Vídeo - Por: Dihelson Mendonça
HOJE TEM MAIS! - COMPAREÇAM AO TEATRO SALVIANO SARAIVA !
Foi aberta na noite de ontem ( 13 ) com muito brilhantismo, no Teatro Municipal Salviano Saraiva, a I Mostra Crato de Cinema e Vídeo, evento idealizado pelo Jornalista Huberto Cabral, e realizado pelo Governo do Crato com o apoio da URCA e Cineastas do Cariri. O evento, que vai de 13 a 18 deste mês, contou na sua abertura, com a presença de cineastas cratenses renomados, como Jefferson Albuquerque, e Jackson Bantim, dentre outros, que vieram ao Crato especialmente para o evento.
A secretária de Cultura, Esporte e Juventude do município, Danielle Esmeraldo abriu a noite com um discurso ressaltando a importância do evento para a revitalização do cinema na cidade. Em seguida, o prefeito Samuel Araripe, lembrou das salas de cinema que já existiram no Crato, e ao final disse que é seu desejo que esse evento sirva para selar a volta do cinema, com a parceria do poder público. Em seguida foi feita uma leitura dramática sobre “Os Primórdios do Cinema no Crato”, por Luiz Carlos Salatiel e Kelvya Maia , e a entrega do Selo Cultural do Araripe – Troféu Vittorio di Maio ao cineasta Jackson Bantim, que é bisneto de Gonzaguinha, um dos precursores do cinema no Cariri; Logo após, houve a apresentaçao do filme D. Ciça do Barro Cru e a Avant-Premiére do tele-conto “O Cinematografo Herege”, de Jefferson de Albuquerque Jr, adaptado pelo médico e escritor José Flávio Vieira, que será apresentado pela TVC. O evento contou ainda com uma galeria de fotos de cartazes da época áurea do cinema, fotos de making off, e um coquetel aos presentes.
A secretária de Cultura, Esporte e Juventude do município, Danielle Esmeraldo abriu a noite com um discurso ressaltando a importância do evento para a revitalização do cinema na cidade. Em seguida, o prefeito Samuel Araripe, lembrou das salas de cinema que já existiram no Crato, e ao final disse que é seu desejo que esse evento sirva para selar a volta do cinema, com a parceria do poder público. Em seguida foi feita uma leitura dramática sobre “Os Primórdios do Cinema no Crato”, por Luiz Carlos Salatiel e Kelvya Maia , e a entrega do Selo Cultural do Araripe – Troféu Vittorio di Maio ao cineasta Jackson Bantim, que é bisneto de Gonzaguinha, um dos precursores do cinema no Cariri; Logo após, houve a apresentaçao do filme D. Ciça do Barro Cru e a Avant-Premiére do tele-conto “O Cinematografo Herege”, de Jefferson de Albuquerque Jr, adaptado pelo médico e escritor José Flávio Vieira, que será apresentado pela TVC. O evento contou ainda com uma galeria de fotos de cartazes da época áurea do cinema, fotos de making off, e um coquetel aos presentes.
COBERTURA FOTOGRÁFICA
O Dia começou cedo, com a limpeza e preparação das máquinas, que seriam usadas para a decoração do ambiente. Na foto, o cineasta Jackson Bantim ( O Bola ).
Em seguida, a preparação das fotos para uma galeria. Na foto, Jackson e Carlos Rafael.
Que à noite ficou maravilhosa...
Na foto abaixo, o prefeito Samuel Araripe em seu discurso de abertura
Na foto abaixo, o idealizador do evento, o memorialista Huberto Cabral
Na foto abaixo, o cineasta Jefferson Albuquerque
O público presente no cine-teatro:
Aí está o jornalista Antonio Vicelmo, e a Secretária de Cultura Danielle Esmeraldo
Leitura dramática do texto: “Os Primórdios do Cinema no Crato” - L.C Salatiel e Kelvya Maia
A turma que fez, faz e pode fazer muito mais...
Texto e Fotos: Dihelson Mendonça
O.B.S - Hoje, terça, tem mais! Compareçam ao teatro à partir de 19:00
O.B.S - Hoje, terça, tem mais! Compareçam ao teatro à partir de 19:00
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