terça-feira, 27 de abril de 2010

A POÉTICA DA CADEIRA:FELIZ BRASILIA ARQUITETADA-Wilson Bernardo.

UMA POEMA PARA NIEMAYER BRASILIENSE.
A ocupação do espaço é millimetricamente
Como
Seno
Alfa
Ômega

O inicio dos calculos das pedras
Egipcias Queopés
Na velocidade da luz moderna

Brasilia um cerrado de timbaúbas
Cadeiras sensiveis ao formato
Das curvas mulheres mulatas

O novo construindo cabeças
Anguares eixos simetricos formatos
A perfeição da regua no limite do compasso
A cada passo desfeito o rarefeito
Espaço simulado
Na perfeição da refração oculares
De quem ver o belo e o inusitado
Desfazer o metodo e o formato
A cada angulo um fato,o que na simplicida
Dos calculos o homem
Se resume ao o inigma dos exatos.
Wilson Bernardo(Poema & Fotografia Experimental)

Um comentário:

Dihelson Mendonça disse...

Po é, amigo, e eu nunca imaginaria que uma simples cadeira poderia ser tão poética assim. Muito bom!

DM